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Rosana Hermann
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Ela é engraçada, sensivel, inteligente. É Rosana Hermann.

Rosana é bacharel em Fisica com mestrado em Fisica Nuclear pela USP, além de formada em Comunicações e Artes pela ECA.

Fala inglês como segunda lingua e francês razoavelmente. Arranha no alemão.

Compôs várias músicas de paródia na Jovem Pan e versões.

Nasceu em 57, é casada com o psiquiatra Dr. Isaac Efraim, com quem produziu o livro "O que a grande mente capta", e mãe de Anita e Gabriel.

Considera Águas de São Pedro, menor municipio de SP, como a cidade ideal para morar. "Aquilo é vida".

As férias dos sonhos será a Grécia, quando e se Rosana tirar férias, coisa que não faz há dois anos.

Da. Mariza, a primeira professora, foi a pessoa que fez diferença na vida de Rosana, dando-lhe seu primeiro livro. "Eu nunca tive um livro na infancia, antes de entrar pra escola."

O que mais irrita Rosana é a burrice, o que mais a encanta é a perspicácia, e a diversão favorita é nadar.

Os fãs podem encontrar a apresentadora no Reveillon do ano 2000 em Barra do Una, litoral norte de SP, onde aliás Rosana passa todos os reveillons.

Os sites da Rosana:
Page Pessoal
Via Satelite
Fala Brasil
O Site
The Hunger Site

O Via Satelite rola de segunda a sexta, às 21h, na Rede Mulher, em UHF ou no canal 27 da Net.

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Falando com... Rosana Hermann

       Muita gente só conheceu você depois do Fala Brasil. Conte um pouco do que você fez antes disso.
        Eu trabalho em TV há 17 anos, 10 como roteirista e 7 como apresentadora e repórter. Escrevi para o Sai de Baixo, Xuxa, Faustão, Gugu. Apresentei o Almanaque, o Walking Show, o Via Satelite. Mas quem quiser o curriculo completo, já que eu trabalhei em todas as emissoras, é só visitar http://go.to/rh
       Como foi seu começo em comunicação? Quem deu força?
        Foi um acaso da sorte. Eu era redatora numa grande agência de propaganda e fui convidada para fazer um evento. Conheci, de uma vez só, todos os figurões da tv brasileira. Um diretor gostou muito do meu trabalho, convidou-me para ir pra Bandeirantes e nunca mais saí da tv.
       No Fala Brasil voce sempre parece ser a mais sensível a problemas humanos, ora zangada, ora emocionada. Voce é mais do tipo "manteiga derretida" ou "brigona"?
        Crianças me fazem chorar. Violencia não combina com nada, muito menos com criança. Sinto a dor do outro, como se fosse minha. Choro pela mãe, pelo pai, por todos. Tem gente que acha isso ridiculo e pede pra que eu não chore no ar. Eu peço pro camera não mostrar, porque conseguir segurar, é muito difícil. Estou lá inteira, não represento um papel. Estão no ar a jornalista, a mãe, a esposa, o ser humano Rosana Hermann. Tudo o que sou, o que fui, o que serei, porque a tv modifica também.
       O Via Satelite traz não somente pessoas famosas, como algumas menos conhecidas mas muito interessantes. É esta mesma a proposta do programa?
        É. O Via Satelite mostra gente que tem algo a dizer, que entende de algum assunto. Tem gente que é da mídia, tem artistas consagrados e tem gente que nunca fez um programa de televisão. É um programa democrático.
       Com o Via Satelite voce abandona o Fala Brasil?
        Continuo em ambos. A rede mulher agora é do mesmo grupo da Rede Record. Estou em casa.
       Voce também escreve uma coluna em O Site. É uma experiencia nova? E em que é diferente de apresentar o Via Satelite do ponto de vista de dificuldade?
        Eu era editora de O Site, mas por causa da tv tive que abrir mão e ficar só como colunista. O Via Satelite exige muita concentração, disciplina, preparo. Leio, pesquiso, para receber bem as pessoas, dosar bem o quanto cada uma fala. É o trabalho mais difícil e mais prazeroso que já fiz.
       Internet, tv... como e onde voce trabalha na preparação?
        Eu trabalho em casa. Meu escritorio é uma bagunça, entra filho, entra cachorro, é uma loucura. tudo espalhado, três computadores, rádio, tv, fax, 4 telefones. Mas no fim, dá tudo certo.
       Todo mundo tem alguns sites preferidos. Quais os seus?
        São muitos! não dá pra listar! Mas eu visito diariamente o site que divulguei no brasil, o The Hunger Site, http://www.thehungersite.com , onde as pessoas fazem doações gratuitas, patrocinadas, e que salvam crianças da morte pela fome.
       E os indispensáveis ao seu trabalho?
        Todos os sites de noticias. Leio tudo, navego muito, muito mesmo. Jornais de todo o Brasil, do mundo. Tenho uma imensa lista que abro todo dia, às 5 da manhã, antes de ir ao Fala Brasil. Leio os jornais de S. Paulo (JT, Folha, Estado, Agora), os jornais do rio (Globo, O Dia), o Correio Braziliense e depois vou lendo os jornais de todas as praças que chamamos, como BH, Florianopolis, Salvador. Depois vejo os internacionais, como CNN, Nando Times, NY Times. Ou uso o Pointcast News, que já traz tudo compilado. E também leio as colunas de tv, o Blue Bus, o MM Online, tudo. Se alguém quiser eu passo uma lista!
       A internet vem mudando o conceito de jornalismo, seja de conteúdo, geografia ou alcance. Como voce vê o futuro do jornalista?
        A internet vai permitir que todos trabalhem como jornalistas. Qualquer pessoa pode ter noticias de qualquer lugar do mundo por email. Durante o terremoto na Turquia troquei mensagens com pessoas que estavam sem casa e só entravam para pegar e mandar mensagens. Li esses textos no ar e muita gente ficou comovida. Não tinhamos um repórter lá, mas eu falava com as vítimas. Qualquer um pode fazer isso e ter noticias. E com as webcams, poderemos mostrar da janela de uma casa o que acontece lá fora.
       As noticias aparecem tão rapido na internet que o jornal diário chega às bancas com cara de velho. Voce acha que ele pode passar a ser semanal e com mais análise?
        Não, não acho. Jornal semanal não existe. E uma coisa não substitui a outra. O jornal impresso dá uma visão geral que a internet não dá, por ser tela-a-tela. O jornal fica mais 'impresso' na memória do que o que a gente lê no PC, que entra e sai.
       E a tv, o que voce acha que vai acontecer com ela na web?
        Elas vão ficar integradas, uma será a extensão da outra. Não vejo conflitos.
       Voce fala e gesticula como se fosse italiana, mas tem sobrenome germânico...
        Eu tenho ascendência germânica e italiana.
       Esta ascendência teve reflexos no seu trabalho?
        Eu sempre fui aquela menina inteligente, diziam isso pra mim o dia todo. Eu queria ser bonita, mas a gente não escolhe o que é. Acho que por isso sempre gostei de estudar, porque eu ia bem e tinha bons resultados.

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